O sistema de construção a seco está há muito tempo no mercado, e se caracteriza por utilizar placas de DryWall (estrutura pré fabricada com aço e gesso) que são instaladas no interior dos locais, substituindo blocos de concreto, areia, alvenaria, cimento, etc.

Além de garantir desempenho no seu papel (segurança, qualidade e durabilidade) o sistema de construção a seco também garante a redução de impactos ambientais.

“As vantagens ficam evidentes, principalmente, quando comparado o potencial de reduzir o aquecimento global entre as duas soluções — causado pela emissão de gases durante todo o ciclo de vida da edificação, desde a extração das matérias-primas para fabricação dos materiais utilizados, sua instalação, vida útil e descarte.”

O Relatório de Avaliação de Ciclo de Vida elaborado pelo Centro de Tecnologia de Edificações (CTE) — consultoria e gerenciadora especializada em qualidade, tecnologia, gestão, sustentabilidade e inovação para o setor da construção — mostram que a utilização dos sistemas leves (paredes internas em DryWall) reduz em 28% o potencial de aquecimento global.
“O sistema leve possibilita, por exemplo, a redução em mais de 12% no volume de materiais utilizados nas etapas de fundação e estrutura. Além disso, ao induzir a industrialização, essas soluções mitigam o desperdício de materiais e diminuem em 32% a geração de resíduos no canteiro, além de reduzir em 12% o cronograma da obra. Esses dados são conclusões advindas da mesma base comparativa que deu origem ao estudo dos benefícios de sustentabilidade gerados pela adoção dos sistemas leves, também elaborado pelo CTE e que analisa a viabilidade financeira tomando como base os mesmos prédios, idênticos, porém com sistemas de fachadas e paredes internas distintos.”

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